DR. WILLIAM ARGOTTE
Experiência na área há 25 anos!
Quando você decide colocar sua saúde em minhas mãos, ela imediatamente se torna minha prioridade. Ofereço cuidados médicos na área de Ortopedia Geral e Cirurgia de Mão desde 1995. Valorizo as relações que formo com cada paciente, e acredito que isso é parte do processo de melhora em sua saúde. Entre em contato para descobrir como posso ajudá-lo ainda hoje.
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CIRURGIA DA MÃO
O que os cirurgiões da mão fazem? A cirurgia da mão é o campo da medicina que lida com problemas da mão, punho e antebraço. Os cirurgiões de mão cuidam desses problemas clinicamente (sem cirurgia) ou por meio de procedimentos cirúrgicos. Além disso, muitos cirurgiões de mão também são especialistas em diagnosticar e cuidar de problemas no ombro e cotovelo. Esses especialistas são cirurgiões ortopédicos, plásticos ou gerais que recebem treinamento adicional em cirurgia da mão.
Por que visitar um cirurgião de mão? Se você sentir dor nos dedos, mão, punho ou braço ou tiver outras preocupações relacionadas à extremidade superior consulte um cirurgião de mão, pois são especialistas que dedicaram a maior parte do tempo a examinar, tratar e estudar a mão.
Nem toda visita a um cirurgião de mão resulta em cirurgia na mão. Os cirurgiões de mão geralmente recomendam opções de tratamento não cirúrgico, incluindo terapia das mãos, uma combinação de terapia física e ocupacional para restaurar o movimento e reduzir ou eliminar a dor. Exemplos de condições tratadas por um cirurgião de mão são: síndrome do túnel do carpo, dor no pulso, cortes nos dedos e mão, lesões esportivas nas mãos e pulsos, doenças traumáticas e não traumáticas do antebraço, punho e mão.
MICROCIRURGIA DA MÃO E PUNHO
A microcirurgia de mão e punho é uma parte especial de minha prática como cirurgião de mão.
Realizamos procedimentos de microcirurgia para reparar mãos e pulsos feridos, incluindo tendões, nervos, vasos sanguíneos, pele e danos nas articulações. Durante a microcirurgia, utilizamos microscópios especializados e instrumentação de precisão para realizar operações complexas em vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles. Logo, é necessário um alto nível de treinamento e anos de experiência para realizar cirurgias microcirúrgicas bem-sucedidas. A microcirurgia da mão e punho pode ser usada para tratar lesões traumáticas, como um dedão ou dedo decepado, uma laceração grave de um vaso sanguíneo ou uma lesão séria no tendão ou nervo. Os procedimentos de microcirurgia podem incluir: reconstrução de mãos e dedos para recuperar dedos e pulsos gravemente feridos, reimplante para recolocar os polegares e dedos decepados, transferência livre de tecido para aumento da cicatrização de fraturas graves e não unidas, reparo do nervo para restaurar movimento e sensibilidade.
ARTROSCOPIA DO PUNHO E MÃO
A cirurgia artroscópica do punho nasceu nos anos 80 e desde então a cirurgia da mão e a cirurgia do punho melhoraram significativamente graças ao desenvolvimento da artroscopia especializada. A artroscopia de punho possui o objetivo de avaliar e explorar as lesões, daí o termo “artroscopia de diagnóstico do punho”, e de tratar lesões sem abertura, daí o termo “artroscopia terapêutica do punho“.
A técnica constitui um notável passo à frente na cirurgia manual. Agora, algumas fraturas dos dedos e do polegar podem ser reparadas com excelente precisão e sem pontos, graças à artroscopia. Além disso, o túnel do carpo pode ser operado sem pontos e a cicatriz desaparece com o tempo, tornando-se imperceptível.
MÉTODO WALANT / CIRURGIA DA MÃO COM ANESTESIA LOCAL SEM INTERNAÇÃO E SEM SEDAÇÃO.
Cirurgias na mão, punho e cotovelo de pequeno porte podem ser realizadas sob campo estéril em salas de procedimentos. Nesta modalidade de anestesia, após cirurgia, não é necessário manter o paciente em observação ou em cuidados por longos períodos. Da mesma forma que nos procedimentos odontológicos, a cirurgia da mão pode ser realizada sem teste pré-operatório, sem via intravenosa e sem monitoramento.
Os benefícios dessa técnica são que o paciente simplesmente se levanta e volta para casa após o procedimento e há uma grande diminuição nos custos, além da satisfação do paciente ao resolver o problema com um procedimentos simples. Realizamos cirurgia de pequeno porte com anestesia local há mais de vinte anos.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES ESPORTIVAS NOS MEMBROS SUPERIORES
As lesões em atletas, sejam eles profissionais ou amadores, são muito comuns em nosso meio, tanto a lesão eventual traumática como a lesão por excesso de treinamento. É fato que essas lesões impedem a prática da atividade esportiva e devem ser avaliadas de maneira individualizada na indicação do melhor tratamento, considerando‐se a idade do paciente, a modalidade praticada e a intensidade com que se pratica o esporte. O tratamento conservador está indicado em várias situações, mas no caso de lesões mais graves e ou falha desse a cirurgia deve ser indicada
Atendemos esportistas, oferecendo opções de tratamento clínico e cirúrgico para todos os distúrbios dos ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos e nervos dos membros superiores.
Contamos com parcerias com terapeutas ocupacionais especializados em reabilitação do membro superior para recuperara lesões e distúrbios osteomusculares buscando restaurar a flexibilidade, o movimento e a força.
MANIFESTAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E A DIABETES
A diabetes mellitus pode estar associada a uma grande variedade de manifestações musculoesqueléticas, muitas vezes subclínicas, correlacionadas com tempo de evolução da diabetes e com controle glicémico, que devem ser reconhecidas e tratadas antecipadamente. Na maioria dos casos estão associadas a incapacidade física e dor. Então, a sua abordagem precoce é importante para melhorar a qualidade de vida dos doentes.
As manifestações musculoesqueléticas podem ser divididas em 3 grupos: manifestações intrínsecas da diabetes (enfarte muscular diabético); as mais comuns na diabetes como a síndrome da mobilidade articular limitada, síndrome da mão diabética (síndrome da mão rígida/queiroartropatia diabética), capsulite adesiva, dedo em gatilho, contratura de Dupuytren, periartrite calcificada e, por último, manifestações com associação possível com os fatores de risco da diabetes, como a hiperostose esquelética idiopática difusa, gota e osteoartrite
FRATURAS ASSOCIADAS A FRAGILIDADE (OSTEOPOROSE)
O aumento da longevidade faz com que a progressão do número de fraturas seja cada vez mais expressiva. Em países e sistemas que, especialmente na última década, vêm investindo na prevenção da osteoporose e de suas consequências, o número de fraturas do quadril vem diminuindo. O que eles têm em comum é a prevenção secundária de fraturas, ou seja, evitar a fratura seguinte. Visto que metade dos pacientes que tiveram uma fratura do quadril teve uma fratura prévia e que os tratamentos disponíveis provaram ser extremamente eficientes para diminuir fraturas subsequentes, boa parte das fraturas de quadril é evitável. É nesse cenário que o ortopedista desempenha um papel preponderante.
TELECONSULTA DISPONÍVEL
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